18 de abr. de 2012

Presença não neutra


"... na medida em que nos tornamos capazes de transformar o mundo, 
de dar nome às coisas, de perceber, de inteligir, de decidir, de escolher, 
de valorar, de, finalmente, eticizar o mundo, o nosso mover-nos nele 

e na história vem envolvendo necessariamente sonhos 

por cuja realização nos batemos. 

Daí então, que a nossa presença no mundo, 

implicando escolha e decisão, não seja uma presença neutra."


- Paulo Freire in "Pedagogia da Indignação -


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